A universalização dos indicadores de saneamento básico continua sendo um desafio a ser superado por grande parte das cidades brasileiras. Fortaleza, por exemplo, está entre as oito capitais que reduziram o atendimento total de água por parte das prestadoras de serviço, registrando a maior queda entre elas, de 9,58 pontos percentuais entre 2013 – quando o abastecimento chegava a 90,95% de toda a cidade – e 2017 – quando caiu para 81,37%. Os dados são do novo Ranking do Saneamento Básico, divulgado nesta terça-feira (23) pelo Instituto Trata Brasil, juntamente com a GO Associados, e levantados pelo Núcleo de Dados do Sistema verdes Mares.

São Luís, no Maranhão, apresentou a 2ª maior redução no serviço no mesmo período, de menos 6,92 pontos percentuais, seguido por Belo Horizonte, com menos 5,57 pontos percentuais. As maiores evoluções, por sua vez, foram registradas no Rio de Janeiro (7,80), Palmas (7,44) e Manaus (6,45). Ao todo, 19 capitais apresentaram evolução positiva no atendimento. O indicador mostra a porcentagem da população do município que é atendida com abastecimento de água.

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